Quem tem relações sexuais pelo menos quatro vezes por semana recebe salário maior
Salário é 5% maior em comparação com o das pessoas que fazem sexo esporadicamenteFoto: Getty Images
Desfrutar de uma vida sexual ativa não é apenas satisfatório, mas pode ser também a chave para ganhar dinheiro, segundo pesquisa da Arglia Ruskin University. Pessoas que fazem sexo pelo menos quatro vezes por semana recebem salário maior do que as que não têm vida sexual ativa. As informações são do Daily Mail.
As 7,5 mil pessoas com idades entre 26 e 50 anos que participaram da pesquisa responderam questões sobre saúde, atividade sexual, situação de emprego e salário. Os entrevistados que faziam sexo quatro vezes ou mais por semana tinham salário 5% mais alto do que os demais. O grupo que tinha a vida sexual totalmente inativa apresentou salário 3% menor do que o que quem fazia sexo esporadicamente.
Não fazer sexo suficiente pode levar indivíduos que sofrem de solidão à ansiedade e depressão, alertou o estudo. “As pessoas precisam amar e serem amadas, na ausência destes elementos, muitas se tornam suscetíveis a problemas que interferem na vida profissional”, disse o autor da pesquisa Nick Drydakis.
Terra Brasil
Desfrutar de uma vida sexual ativa não é apenas satisfatório, mas pode ser também a chave para ganhar dinheiro, segundo pesquisa da Arglia Ruskin University. Pessoas que fazem sexo pelo menos quatro vezes por semana recebem salário maior do que as que não têm vida sexual ativa. As informações são do Daily Mail.
As 7,5 mil pessoas com idades entre 26 e 50 anos que participaram da pesquisa responderam questões sobre saúde, atividade sexual, situação de emprego e salário. Os entrevistados que faziam sexo quatro vezes ou mais por semana tinham salário 5% mais alto do que os demais. O grupo que tinha a vida sexual totalmente inativa apresentou salário 3% menor do que o que quem fazia sexo esporadicamente.
Não fazer sexo suficiente pode levar indivíduos que sofrem de solidão à ansiedade e depressão, alertou o estudo. “As pessoas precisam amar e serem amadas, na ausência destes elementos, muitas se tornam suscetíveis a problemas que interferem na vida profissional”, disse o autor da pesquisa Nick Drydakis.
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