ESCULTURAS TEMPORÁRIAS COM O LEGUME
Nos EUA, os dias que antecedem a noite de Halloween, em 31 de outubro, são dominados pelo maior escultor de rostos em abóboras que já surgiu. Ele se transforma no dono do legume e de toda a mídia.
Ray Villafane é um baita marqueteiro que aproveita a ocasião para divulgar seu atelier, que presta serviços para os estúdios Disney. O artista usa as próprias expressões faciais para criar seus monstros.
Nos EUA, os dias que antecedem a noite de Halloween, em 31 de outubro, são dominados pelo maior escultor de rostos em abóboras que já surgiu. Ele se transforma no dono do legume e de toda a mídia.
Ray Villafane é um baita marqueteiro que aproveita a ocasião para divulgar seu atelier, que presta serviços para os estúdios Disney. O artista usa as próprias expressões faciais para criar seus monstros.
O costume de entalhar caratonhas em abóboras remonta a 1775, data do primeiro registro histórico do que se convencionou chamar de Halloween entre os povos anglo-saxões.
Entre os irlandeses, ocorria uma celebração pagã chamada “Noite Sagrada” (hallow evening, em inglês), que ia do pôr-do-sol do dia 31 de outubro ao amanhecer de 1° de novembro.
Diz a lenda que um homem chamado Jack, após a morte, foi proibido de entrar no paraíso porque enquanto esteve na terra era um tremendo mão fechada, pão-duro mesmo.
Já as portas do inferno foram fechadas porque fez o diabo de bobo, escavando, no interior do tronco de uma árvore, uma cruz. O capeta ficou aprisionado lá dentro até jurar que nunca mais iria provocá-lo com tentações.
Sem ter para onde ir, o mesquinho Jack foi condenado a vagar pela escuridão até o dia do Juízo Final.
Então, ele implorou ao demônio que acendesse brasas para iluminar o seu caminho. Satanás deu-lhe um pequeno pedaço de carvão incandescente.
Para proteger a luz, a alma penada colocou o carvão dentro do buraco de um nabo. Surgiu assim o “Jack O’Lantern” (Jack da Lanterna), como é conhecido.
A ideia de usar um nabo veio dos Celtas, povo que se espalhou pela Europa entre 2000 e 100 a.C. Um dos símbolos do seu folclore era um grande nabo com uma vela espetada.
Quando os irlandeses chegaram nos Estados Unidos, encontraram pouquíssimos nabos nos campos. Mas havia abóboras em abundância. Os imigrantes fizeram a substituição.
Tradicionalmente, toscas caretas eram cortadas a faca nos castiçais improvisados. Só recentemente surgiu um novo tipo de arte temporária com alto nível de sofisticação — como estas a seguir.
Com My Modern Metropolis
Matéria Incógnita
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