domingo, 1 de setembro de 2013

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Brasil pode ser pequeno para Anitta, diz Forbes


Ex-estagiária da Vale, cantora brasileira tem potencial para se tornar uma estrela global, afirma reportagem da Forbes

Talita Abrantes

Divulgação



São Paulo - Com inglês fluente, apelo musical global semelhante ao de Shakira e estilo popinspirado em Rihanna, a cantora brasileira Anitta tem potencial para se tornar uma estrela global, afirma reportagem da Forbes.

Intérprete dos hits "Meiga e Abusada" e "Show das Poderosas", a carioca de 20 anos já vendeu 120 mil cópias do seu primeiro álbum. Mas, a publicação americana defende que este pode ser apenas o começo.

“Anitta parece ter aprendido muito bem a como se promover no YouTube”, afirma a publicação. “Ela tem uma imagem forte e suas letras mostram que ela quer que as pessoas a vejam como uma mulher forte, o tipo de mensagem que tem apelo com a maior parte das mulheres”.

Por mês, segundo a publicação, são 20 shows com um cachê médio de 50 mil dólares. Os valores parecem irrisórios quando comparados com os 15 milhões de discos vendidos por Ivete Sangalo e o cachê de 500 mil dólares cobrado, em média, pela cantora baiana que, recentemente, foi comparada à Janis Joplin pelo New York Times.

Mas, segundo a Forbes, Anitta sai na frente em termos de potencial: é mais jovem e fluente em inglês. “O problema com Sangalo, que tem 41 anos e mal fala inglês, é que ela é brasileira demais, e, apesar das poucas notáveis exceções, a música brasileira ainda não impactou muito fora do Brasil, principalmente, por causa da barreira linguística”, afirma a reportagem.

Para quebrar esta barreira, a ex-estagiária da Vale parece estar fazendo a lição de casa. Segundo Priscilla Lemgrumber, chefe do time de marketing da cantora, confirmou para a Forbes, a jovem já está fazendo aulas de canto e teatro para se preparar para um possível “debute internacional”.

Se a brasileira irá se juntar ao time das celebridades formado por Lady Gaga, Beyonce e Taylor Swift, “só o tempo irá dizer. Até agora, sua carreira meteórica indica que o Brasil pode ser muito pequeno para ela”, conclui a reportagem.


EXAME.com

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