POR - LILY NEWMAN
Algumas pessoas são campeãs em ter o sangue drenado de seus corpos, tanto que voltam aos centros de doações sempre que podem — parabéns a você, de verdade! Se for o seu caso, temos boas notícias. Se não, deve estar receoso com a ideia de estar próximo a um robô munido de uma agulha. Mas, acredite: é bem capaz que o robô seja uma saída menos… dolorosa.
Uma startup chamada Veebot está testando um protótipo de robô que, eles esperam, fará a coleta de sangue ser mais rápida e precisa que a feita por humanos. A meta é automatizar tanto a coleta, quanto as inserções intravenosas para tornar o processo ainda mais padronizado e, com isso, reduzir as complicações. O robô tem um torniquete similar àquela bolsa que prende o braço nos equipamentos que medem a pressão arterial, a fim de deixar as veias do paciente proeminentes. Ele usa luz infravermelha, uma câmera especial e ultrassom combinados com um software de análise de imagens para escolher uma veia e confirmar se há sangue o bastante fluindo por ela. Depois disso, o robô prepara a agulha e a espeta no braço até uma profundidade pré-calculada. O processo todo leva cerca de um minuto, mais o tempo para coletar o sangue — que varia dependendo da sua destinação.
No momento o Veebot consegue escolher a melhor veia em 83% dos casos, o que bate com a média de um enfermeiro médio. A empresa diz que trabalhará para chegar a taxas de 90% antes de entrar em testes clínicos. Ainda que trocar um humano por um robô não diminua o medo de agulha que muitos de nós temos, quanto menos espaço para erros, melhor. [IEEE Spectrum]
Gizmodo Brasil
Algumas pessoas são campeãs em ter o sangue drenado de seus corpos, tanto que voltam aos centros de doações sempre que podem — parabéns a você, de verdade! Se for o seu caso, temos boas notícias. Se não, deve estar receoso com a ideia de estar próximo a um robô munido de uma agulha. Mas, acredite: é bem capaz que o robô seja uma saída menos… dolorosa.
Uma startup chamada Veebot está testando um protótipo de robô que, eles esperam, fará a coleta de sangue ser mais rápida e precisa que a feita por humanos. A meta é automatizar tanto a coleta, quanto as inserções intravenosas para tornar o processo ainda mais padronizado e, com isso, reduzir as complicações. O robô tem um torniquete similar àquela bolsa que prende o braço nos equipamentos que medem a pressão arterial, a fim de deixar as veias do paciente proeminentes. Ele usa luz infravermelha, uma câmera especial e ultrassom combinados com um software de análise de imagens para escolher uma veia e confirmar se há sangue o bastante fluindo por ela. Depois disso, o robô prepara a agulha e a espeta no braço até uma profundidade pré-calculada. O processo todo leva cerca de um minuto, mais o tempo para coletar o sangue — que varia dependendo da sua destinação.
No momento o Veebot consegue escolher a melhor veia em 83% dos casos, o que bate com a média de um enfermeiro médio. A empresa diz que trabalhará para chegar a taxas de 90% antes de entrar em testes clínicos. Ainda que trocar um humano por um robô não diminua o medo de agulha que muitos de nós temos, quanto menos espaço para erros, melhor. [IEEE Spectrum]
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